Rede criminosa I
Devido ao crescimento no número de pessoas que caem nas armadilhas da rede do tráfico de seres humanos, registrado nos últimos anos na América Latina, os países deste continente devem se unir para tentar prevenir e reduzir as estatísticas deste crime. O alerta é da coordenadora de Ações Humanitárias da Organização Internacional para Migração (OIM), Luciana Lirman. Segundo a coordenadora, o aumento das ocorrências de tráfico na América Latina se dá pelas restrições, cada vez mais rígidas, que são impostas aos imigrantes. E isso favorece o crescimento destas redes (criminosas), porque há mais imigrantes clandestinos, que acabam sendo mais vulneráveis. Outro motivo, que também facilitou o crescimento deste fenômeno na região, de acordo com a especialista, é a crise econômica que afetou o mundo nos últimos dois anos. De forma semelhante ao que ocorre em outros continentes, grande parte das vítimas do tráfico humano são pessoas que vivem em situação de pobreza ou extrema pobreza e que estão em busca de uma oportunidade melhor de vida. Na esperança de realizar seu sonho, a vítima é atraída por aliciadores que oferecem propostas tentadoras de trabalho, geralmente, no Exterior. Porém, quando chegam ao local de destino, essas pessoas se deparam com uma realidade totalmente diferente da que foi prometida, e são forçadas a trabalhar exaustivamente em determinadas atividades. O engano é a primeira característica do tráfico de pessoas. As pessoas traficadas também contraem uma dívida imposta pelas despesas de transporte, abrigo e alimentação e perdem sua liberdade, já que seus documentos ficam nas mãos dos criminosos, que as ameaçam frequentemente.
Devido ao crescimento no número de pessoas que caem nas armadilhas da rede do tráfico de seres humanos, registrado nos últimos anos na América Latina, os países deste continente devem se unir para tentar prevenir e reduzir as estatísticas deste crime. O alerta é da coordenadora de Ações Humanitárias da Organização Internacional para Migração (OIM), Luciana Lirman. Segundo a coordenadora, o aumento das ocorrências de tráfico na América Latina se dá pelas restrições, cada vez mais rígidas, que são impostas aos imigrantes. E isso favorece o crescimento destas redes (criminosas), porque há mais imigrantes clandestinos, que acabam sendo mais vulneráveis. Outro motivo, que também facilitou o crescimento deste fenômeno na região, de acordo com a especialista, é a crise econômica que afetou o mundo nos últimos dois anos. De forma semelhante ao que ocorre em outros continentes, grande parte das vítimas do tráfico humano são pessoas que vivem em situação de pobreza ou extrema pobreza e que estão em busca de uma oportunidade melhor de vida. Na esperança de realizar seu sonho, a vítima é atraída por aliciadores que oferecem propostas tentadoras de trabalho, geralmente, no Exterior. Porém, quando chegam ao local de destino, essas pessoas se deparam com uma realidade totalmente diferente da que foi prometida, e são forçadas a trabalhar exaustivamente em determinadas atividades. O engano é a primeira característica do tráfico de pessoas. As pessoas traficadas também contraem uma dívida imposta pelas despesas de transporte, abrigo e alimentação e perdem sua liberdade, já que seus documentos ficam nas mãos dos criminosos, que as ameaçam frequentemente.
Fonte:
Folha de Pernambuco
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