Em defesa da mulher
19.03.2010
A incidência de mutilação genital feminina caiu, nos últimos anos no mundo, mas estimativas das Nações Unidas indicam que, entre 120 milhões e 140 milhões de meninas e mulheres. foram submetidas a esta prática dolorosa e perigosa, que é alimentada por preconceitos sociais e religiosos. O relatório conjunto, realizado por agências da ONU, entre estas a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que três milhões de meninas e adolescentes correm perigo por ano de sofrer esta prática. Por causa do Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina, a OMS, Unicef, o Fundo das Nações Unidas para a População e Unaids, entre outras, disseram que esta prática pode ser reduzida com o envolvimento das comunidades e das famílias nos países onde isso ocorre. Outra alternativa é o trabalho realizado pelas agências com políticos, religiosos e médicos. Mas. ainda está longe de alcançar o objetivo de eliminar totalmente, como quer a ONU. A OMS documentou práticas de mutilação genital feminina em 28 países da África e em alguns da Ásia e do Oriente Médio, que abrangem o chamado “tipo 1”, que consiste na extirpação parcial ou total do clitóris, até as formas mais graves, como é a infibulação, que inclui a cisão dos lábios maiores e menores e o estreitamento da vagina.
Fonte:
JORNAL DO COMMERCIO
19.03.2010
A incidência de mutilação genital feminina caiu, nos últimos anos no mundo, mas estimativas das Nações Unidas indicam que, entre 120 milhões e 140 milhões de meninas e mulheres. foram submetidas a esta prática dolorosa e perigosa, que é alimentada por preconceitos sociais e religiosos. O relatório conjunto, realizado por agências da ONU, entre estas a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), aponta que três milhões de meninas e adolescentes correm perigo por ano de sofrer esta prática. Por causa do Dia Internacional de Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina, a OMS, Unicef, o Fundo das Nações Unidas para a População e Unaids, entre outras, disseram que esta prática pode ser reduzida com o envolvimento das comunidades e das famílias nos países onde isso ocorre. Outra alternativa é o trabalho realizado pelas agências com políticos, religiosos e médicos. Mas. ainda está longe de alcançar o objetivo de eliminar totalmente, como quer a ONU. A OMS documentou práticas de mutilação genital feminina em 28 países da África e em alguns da Ásia e do Oriente Médio, que abrangem o chamado “tipo 1”, que consiste na extirpação parcial ou total do clitóris, até as formas mais graves, como é a infibulação, que inclui a cisão dos lábios maiores e menores e o estreitamento da vagina.
Fonte:
JORNAL DO COMMERCIO
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