Jovens brasileiros II
28/01/10
De acordo ainda com a pesquisa “Síntese dos Indicadores Sociais”, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a melhora no Nordeste é atribuída aos programas sociais do Governo Federal, sobretudo o Bolsa Família, pois quanto mais pobre é a pessoa, mais importante é este programa social. Além deste benefício, o salário mínimo e o crescimento econômico são também importantes na redução da pobreza, sendo necessário que o Bolsa Família se torne um direito do cidadão, assim como é a aposentadoria. Vale dizer que as pessoas que vivem em situação extremamente pobre não estão nestas condições por acaso. A razão principal é a falta de oportunidade numa cidade, por exemplo, a falta de capital humano e a falta de capital social, contribuem para isso. Ainda de acordo com o IBGE, o índice de jovens d até 24 anos que têm ensino médio completo é de 36,8%. O dado revela que dobrou o número de jovens que concluíram essa faixa de escolaridade, já que em 1998 a taxa era de 18,1%. Outro fator que chama a atenção são as desigualdades regionais. A Região Sudeste é a que apresenta o maior percentual (43,85%), seguida do Sul (37,7%), Centro-Oeste (35,4%), Norte (30,2%) e Nordeste (29,2%), com a taxa mais baixa. A pesquisa também revelou que houve aumento no número de jovens universitários no Brasil, com idade entre 18 e 24 anos. Em 1998, quase 7% dos jovens nessa faixa etária estavam matriculados em uma universidade. Em 2008, a taxa subiu para 13,9%.
Fonte:
Folha de Pernambuco
28/01/10
De acordo ainda com a pesquisa “Síntese dos Indicadores Sociais”, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a melhora no Nordeste é atribuída aos programas sociais do Governo Federal, sobretudo o Bolsa Família, pois quanto mais pobre é a pessoa, mais importante é este programa social. Além deste benefício, o salário mínimo e o crescimento econômico são também importantes na redução da pobreza, sendo necessário que o Bolsa Família se torne um direito do cidadão, assim como é a aposentadoria. Vale dizer que as pessoas que vivem em situação extremamente pobre não estão nestas condições por acaso. A razão principal é a falta de oportunidade numa cidade, por exemplo, a falta de capital humano e a falta de capital social, contribuem para isso. Ainda de acordo com o IBGE, o índice de jovens d até 24 anos que têm ensino médio completo é de 36,8%. O dado revela que dobrou o número de jovens que concluíram essa faixa de escolaridade, já que em 1998 a taxa era de 18,1%. Outro fator que chama a atenção são as desigualdades regionais. A Região Sudeste é a que apresenta o maior percentual (43,85%), seguida do Sul (37,7%), Centro-Oeste (35,4%), Norte (30,2%) e Nordeste (29,2%), com a taxa mais baixa. A pesquisa também revelou que houve aumento no número de jovens universitários no Brasil, com idade entre 18 e 24 anos. Em 1998, quase 7% dos jovens nessa faixa etária estavam matriculados em uma universidade. Em 2008, a taxa subiu para 13,9%.
Fonte:
Folha de Pernambuco
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