Educação em risco
A crise econômica mundial pode afetar os avanços da educação no mundo. Isso é o que afirma o Relatório de Moni¬toramento de Educação para Todos 2010, intitulado “Alcançando os Marginalizados”, publicado pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). De acordo com o relatório, milhões de crianças de países pobres correm o risco de não terem acesso à educação por conta da crise financeira. Isso porque a desaceleração do crescimento econômico, juntamente com o aumento da pobreza e das pressões que exercem sobre os orçamentos dos países, pode diminuir ou anular os avanços em educação alcançados na década passada. Vale dizer que, enquanto os países ricos já estão criando as condições necessárias para sua recuperação econômica, muitos países pobres enfrentam a perspectiva imediata de uma recessão de seus sistemas educativos. Segundo o Relatório, em comparação com os anos 90, a educação na última década conseguiu grandes avanços. Exemplo disso é que, desde 1999, o número de crianças fora da escola em todo o mundo diminuiu em 33 milhões, ao mesmo tempo em que houve um aumento no número de pessoas que conseguiram terminar os estudos primários. Apesar dos avanços, muitos países ainda estão longe de alcançar a meta “Educação Básica de Qualidade para Todos”, dos oito Objetivos de Desen¬volvimento do Milênio da Organização das Nações Unidas (ONU), estabelecidas em 2000 por vários países. De acordo com o estudo, ainda há 72 milhões de crianças e 71 milhões de adolescentes em idade escolar sem frequentar a escola. A disparidade entre meninos e meninas também segue preocupante. Segundo o Relatório, as meninas representam 54% do total das crianças que não frequentam a escola. Torna-se necessário que os países ricos que aumentem a ajuda aos países mais pobres e que os governantes se dediquem mais à luta contra as desigualdades e que promovam mais políticas de educação.
A crise econômica mundial pode afetar os avanços da educação no mundo. Isso é o que afirma o Relatório de Moni¬toramento de Educação para Todos 2010, intitulado “Alcançando os Marginalizados”, publicado pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). De acordo com o relatório, milhões de crianças de países pobres correm o risco de não terem acesso à educação por conta da crise financeira. Isso porque a desaceleração do crescimento econômico, juntamente com o aumento da pobreza e das pressões que exercem sobre os orçamentos dos países, pode diminuir ou anular os avanços em educação alcançados na década passada. Vale dizer que, enquanto os países ricos já estão criando as condições necessárias para sua recuperação econômica, muitos países pobres enfrentam a perspectiva imediata de uma recessão de seus sistemas educativos. Segundo o Relatório, em comparação com os anos 90, a educação na última década conseguiu grandes avanços. Exemplo disso é que, desde 1999, o número de crianças fora da escola em todo o mundo diminuiu em 33 milhões, ao mesmo tempo em que houve um aumento no número de pessoas que conseguiram terminar os estudos primários. Apesar dos avanços, muitos países ainda estão longe de alcançar a meta “Educação Básica de Qualidade para Todos”, dos oito Objetivos de Desen¬volvimento do Milênio da Organização das Nações Unidas (ONU), estabelecidas em 2000 por vários países. De acordo com o estudo, ainda há 72 milhões de crianças e 71 milhões de adolescentes em idade escolar sem frequentar a escola. A disparidade entre meninos e meninas também segue preocupante. Segundo o Relatório, as meninas representam 54% do total das crianças que não frequentam a escola. Torna-se necessário que os países ricos que aumentem a ajuda aos países mais pobres e que os governantes se dediquem mais à luta contra as desigualdades e que promovam mais políticas de educação.
Fonte:
Folha de Pernambuco
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